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Prorrogação do prazo de inscrições até 15 de junho

Prezados colegas,

Comunicamos que o prazo das inscrições para trabalhos no 1º Congresso da Associação Brasileira de Estudos Germanísticos (9, 10 e 11 de novembro de 2015 em São Paulo) foi prorrogado até o dia 15 de junho, devido a relatos de dificuldades para efetuar a inscrição. Agradecemos ao mesmo tempo a todos que já enviaram suas inscrições.

Gostaríamos de lembrar que na última assembleia geral da ABEG (setembro 2014 em Curitiba) foi decidido que “o congresso teria um edital nacional (em português) e que a língua de trabalho preferencial seria o português. Os grupos de trabalho poderiam aceitar comunicações em alemão se acharem conveniente, mas deveriam sugerir que os palestrantes convidados apresentassem em português.”

Chamamos a atenção à ampliação da temática da seção 13 “O alemão como língua minoritária no Brasil”, que será coordenada também por Mônica Savedra. Por favor, confiram no site.

As inscrições para apresentação de trabalhos devem ser feitas até o dia 15 de junho, pelo site.

(Observação: Havendo problemas no envio do trabalho, por favor, procedam da seguinte forma: copiem o formulário vazio do site, colem em um arquivo Word, preencham depois e enviem para congresso@germanistik-brasil.org.br.)

 

As taxas de inscrição podem ser pagas após o aceite através de transferência para a conta do congresso. Por favor, envie um comprovante para o email congresso@germanistik-brasil.org.br.

As taxas são:

Docentes R$250 Estudantes R$100 Membros docentes R$200 Membros estudantes R$50

 

 

Dados bancários: Banco do Brasil, Agência 7009-2, Conta-Corrente: 30.501-4, 
Associação Brasileira de Estudos Germanísticos (ABEG), CNPJ 20.097.910/0001-41

Maiores informações sobre o congresso podem ser obtidas no site da ABEG: http://germanistik-brasil.org.br

2ª chamada de trabalhos

Prezados colegas,

Temos o prazer de convidá-los novamente a participar do 1º Congresso da Associação Brasileira de Estudos Germanísticos (ABEG) que será realizado em São Paulo nos dias 9, 10 e 11 de novembro de 2015.

O 1o. Congresso da ABEG será realizado na cidade de São Paulo, provavelmente no Hotel Quality/Jardins, nos dias 09, 10 e 11 de novembro de 2015, na forma de palestras plenárias, mesas-redondas e seções. O primeiro dia de encontro será inteiramente dedicado às questões institucionais que dizem respeito aos Estudos Germanísticos. Estão programadas 4 mesas-redondas: i) sobre a graduação; ii) pós-graduação; iii) extensão e iv) a política futura da ABEG. De cada uma das mesas participarão docentes das diversas universidades estaduais e federais já mencionadas, que se destacam pela sua experiência no assunto em questão. Nesse dia também haverá uma comemoração pelos 75 anos do curso de Alemão da FFLCH/USP.

No segundo e no terceiro dias, estão planejadas 4 palestras plenárias, sobre cada uma das subáreas dos Estudos Germanísticos: Literatura, Linguística, Ensino de Alemão como Língua Estrangeira e Tradução. Na terça-feira (10/11) pela manhã será realizada uma mesa-redonda sobre o tema Literatura brasileira de expressão alemã: “Faces do Brasil de língua alemã”. Na parte da tarde, nos dias 10 e 11, haverá seções temáticas propostas pelos professores e pesquisadores para a discussão de temas específicos de pesquisa. No final da tarde do último dia, será feita a Assembleia geral dos membros da Associação.

As inscrições para apresentação de trabalhos devem ser feitas até o dia 15 de junho pelo site: http://germanistik-brasil.org.br/?cat=45.

(Observação: Os formulários para a inscrição de trabalho foram revisados e deveriam funcionar normalmente agora. Se houver problemas persistentes, por favor, envie um email para congresso@germanistik-brasil.org.br)

As taxas de inscrição podem ser pagas através de transferência para a conta do congresso. Por favor, envie um comprovante para o email congresso@germanistik-brasil.org.br.

As taxas são:

Docentes
R$250
Estudantes
R$100
Membros docentes
R$200
Membros estudantes
R$50

 

 

Dados bancários: Banco do Brasil, Agência 7009-2, Conta-Corrente: 30.501-4, 
Associação Brasileira de Estudos Germanísticos (ABEG), CNPJ 20.097.910/0001-41

 

Maiores informações sobre o congresso podem ser obtidas no site da ABEG: http://germanistik-brasil.org.br

 

 

Lista das sessões

Propostas temáticas para Seções (18.03.2015)

Coordenadores Área Título
1. Álvaro Bragança Literatur Germanística antiga
2. Celeste Ribeiro de Sousa Literatura Relações Brasil Alemanha
3. Helmut Galle
Werner Heidermann
Literatura Literatura desde 1945
4. Elcio Cornelsen Literatura Imagens da 2ª Guerra
5. Marcus Mazzari
Magali Moura
Wilma Patricia Maas
Literatura A atualidade de Goethe
6. Claudia Dornbusch Literatura Literatura, cinema e outras mídias
7. Karin Volobuef
Luiz Montez
Literatura Literatura alemã dos séc. 18 e 19
8. Norma Wucherpfennig
Dörthe Uphoff
Poliana Coeli Arantes
DaF Ensino de Alemão em contexto universitário: modelos de cursos e públicos-alvo
9. Luciane Leipnitz
Rogéria Pereira
DaF Ensino de Alemão em Graduação e Extensão
10. Tito Lívio Cruz Romão
Wiebke Röben de Alencar Xavier
Tradução Tradução e transferências culturais
11. Ulrike Schröder
Poliana Coeli Arantes
Linguística Dimensões semântica e pragmática da língua em uso
12. Eva Glenk
Eliana Fischer
Ma. Helena Battaglia
Linguística Linguística aplicada: o alemão em contexto brasileiro
13. Sabine Reiter
Svenja Brünger
Mônica Savedra
Linguística Alemão como língua minoritária no Brasil

 

Seção 1

Coordenador:
Prof. Dr. Álvaro Alfredo Bragança Júnior (UFRJ)

Proposta de Seção:
A Germanística Antiga no Brasil – transdisciplinaridade e especificidades

Resumo:
A Altgermanistik, como campo do conhecimento que trata da produção literária ou não em língua alemã, abrange um conhecimento filológico que se estende a várias áreas do saber como Estudos Diacrônicos, Literatura Alemã (até o século XVI), dentre outras, porém o foco de interesse para as reflexões deste GT centra-se na Germanistische Mediävistik (Medievística Germanística), cujos eixos contemporâneos também valorizam não somente o texto e o contexto, como também a transmissão, o modo e o lugar de produção daquele, aproximando-se muito do trabalho da História. Em que medida, pois, a Germanística Antiga e a Medievística Germanística se constituem em campos (inter) complementares e parceiros dialógicos preferenciais da ciência histórica? Como aglutinar o conhecimento totalizante da Filologia com os aportes historiográficos? Quais, porém, são os limites entre os discursos literário e historiográfico na análise dos corpora do medievo em língua alemã? Tais questões deverão ser debatidas nos trabalhos que visam estabelecer conexões com outros ramos do conhecimento e dimensionar a própria existência da Altgermanistik, hoje em dia ainda pouco estudada nas IES brasileiras e cujos desdobramentos em pesquisas devem e podem – ou não – aliar suas especificidades em tempos de pós-moderna transdisciplinaridade.

Observação:
A Seção está aberta a germanistas ou estudiosos de áreas afins – Ciências Sociais – preferentemente, que tenham como objeto de estudo o mundo germanófono medieval com os textos originais.
GT 28 – Germanística Antiga (Altgermanistik)

 

Seção 2

Coordenadores:
Celeste Ribeiro de Sousa

Título:
Relações linguísticas e literárias Brasil-Alemanha

Palavras chave:
Robert Weber, Bertolt Brecht, Thomas Bernhard, literatura de minorias, literatura da imigração de língua alemã

Descrição da seção:
O tamanho do espaço ocupado pelo intercâmbio cultural entre o Brasil e a Alemanha é imenso tanto do ponto de vista temporal quanto da perspectiva da diversidade. Esta secção reúne pesquisadores do Grupo Rellibra, que se dedica com exclusividade a investigações deste intercâmbio na área da literatura, seja ela literatura canônica, literatura do exílio, literatura de viagens ou literatura de minorais, mais precisamente, literatura da imigração de língua alemã no Brasil, o que compreende necessariamente, o campo da linguística. É objetivo do grupo agregar e produzir conhecimento acerca das relações linguísticas e literárias entre o Brasil e a Alemanha, através de pesquisas, palestras, congressos, publicações, etc. privilegiando, quando possível, o enfoque imagológico, a fim de contribuir para a desconstrução e desideologização de estereótipos/imagotipos que têm potencial para se transformar em barreiras ao diálogo entre pessoas, grupos e povos. O objetivo precípuo da secção é dar a conhecer parte dos resultados das investigações realizadas pelo grupo – www.rellibra.com.br .

Observações:

 

Seção 3

Coordenadores:
Helmut Galle (USP)
Werner Heidermann (UFSC)

Título da seção:
Transformações do campo literário alemão desde 1945

Palavras-chave:
Campo literário, Literatura contemporânea, História literária, High and low

Descrição:
O tema da seção são os diversos processos de produção, recepção e avaliação de literatura em língua alemã desde o final da Segunda Guerra. Durante os 70 anos que se passaram, o campo literário sofreu muitas e fortes alterações que se referem tanto a temas e formas estéticas quanto às “funções” atribuídas à literatura. Pelo que se percebe, até o lugar da literatura no conjunto da comunicação foi transformado – devido às mudanças midiáticas, tecnológicas e socio-políticas – e isso, por sua vez, teve graves consequências na configuração das obras em si e no perfil dos autores. Mesmo que seja difícil para os contemporâneos compreender sua própria época sem o distanciamento necessário, pretende­mos tematizar os múltiplos aspectos dessas transformações tendo por base estudos concretos sobre autores e movimentos, obras e gêneros, interrelações com outras mídias e fenômenos na própria crítica / historiografia literária. Também são benvindas comunicações que comparem fenômenos da literatura de língua alemã com a literatura brasileira.

Observações:
A seção vincula-se ao GT Literatura contemporânea alemã a partir de 1990.

 

Seção 4

Coordenadores:
Elcio Loureiro Cornelsen

Título:
Imagens da Segunda Guerra Mundial no Cinema e na Literatura de Língua Alemã
Bilder des Zweiten Weltkriegs im Film und in der deutschsprachigen Literatur
Palavras chave:
Segunda Guerra Mundial, cinema e literatura, guerra e literatura, violência e literatura, guerra e cinema, violência e cinema, história e memória.

Descrição da seção:
Em maio de 2015, serão comemorados os 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Sem dúvida o conflito armado mais letal do século XX, que vitimou dezenas de milhões de soldados e de civis de várias nacionalidades, e que conheceu um dos maiores genocídios da história da Humanidade, a Shoah, a Segunda Guerra Mundial encontrou eco nas produções literária e cinematográfica. Diante disso, propomos a presente seção temática no intuito de promover o dialogo entre pesquisadores que se ocupam do tema da guerra e de suas imagens no cinema e na literatura de língua alemã, sobretudo numa abordagem que lide com a relação entre literatura, história, memória e testemunho, bem como com os possíveis limites da representação de eventos violentos.

Observações:
A Seção Temática proposta se vincula ao GT 20 – Guerra/violência na literatura alemã.

 

Seção 5

Coordenadores:
Marcus V. Mazzari
Magali Moura
Wilma Patricia Maas

Título:
A atualidade de Goethe

Palavras chave:
obra goethiana em múltiplas perspectivas (como nos itens seguintes), tradução, ciências, estética, teoria dos gêneros, história da literatura, recepção.

Descrição da seção:
Como homem de letras, cientista e figura histórica, J. W. von Goethe dispensa apresentações. Sua obra caudalosa, publicada ao longo de cerca de sessenta anos, compreende alguns dos textos mais significativos da literatura em língua alemã, envolvendo temáticas universais, como o pacto fáustico ou o conceito de formação (Bildung). Os múltiplos interesses de Goethe assim como sua longevidade, que lhe permitiu testemunhar a passagem entre duas épocas históricas, contribuíram para a constituição de seu significado histórico, frente ao qual autores contemporâneos e posteriores assumem atitudes ora de aproximação ora de distanciamento crítico. Portanto, o embate com sua obra teve lugar não apenas na assim chamada “Época de Goethe” ou nas décadas que a ela se seguiram, mas também no século XX, estendendo-se até nossos dias, bastando pensar em romancistas como Th. Mann, M. Walser, G. Grass ou filósofos como Gadamer, Bloch, Ernst Cassirer ou Hans Blumenberg, para lembrar apenas alguns nomes. Em consonância com a multiplicidade, assim como com a universalidade da obra de Goethe, este simpósio acolherá contribuições relacionadas aos temas indicados nas palavras-chave (ou afins a estes).

Observações:
Também serão consideradas propostas sobre obras e temas que tenham alguma relação com a produção artística e teórica de Goethe ou com os itens elencados no campo palavras-chave.

 

Seção 6

Coordenadores:
Claudia Dornbusch

Título:
Literatura, cinema e outras mídias

Descrição:
Neste GT, pretendemos levantar questões referentes à interação entre a literatura e o cinema, mas também entre a literatura e outras mídias, tais como fotografia, design, pintura, entre outros, associadas a obras do universo pertinente à Germanística. As áreas do conhecimento poderão ser ampliadas para especialidades como a dança, a arquitetura e outras áreas do universo das artes, evidenciando um enfoque interdisciplinar.

Os trabalhos poderão destacar:

  1. a)      a questão das dificuldades oriundas das diferenças entre linguagens e suportes;
  2. b)      abordagens temáticas com um aspecto específico;
  3. c)      construções narrativas nos diversos suportes;
  4. d)      contribuições teóricas novas ou relevantes;
  5. e)      releituras de bases teóricas já consagradas,

além de outros aspectos pertinentes ao GT.

Observações:
Vinculado ao GT 9: Literatura, cinema e outras mídias

 

Seção 7

Coordenadores:
MONTEZ, Luiz Barros
VOLOBUEF, Karin

Título:
Literatura alemã dos séc. 18 e 19

Palavras chave:
Aufklärung, Sturm und Drang, Romantismo, Idealismo, Realismo, Romance, Märchen, Novelle, Teatro, Artes

Descrição da seção:
O período da literatura alemã que se estende do séc. 18 ao 19 abarca algumas das manifestações mais multifacetadas, complexas e decisivas para a cultura dos países de fala alemã. De Lessing a Kleist e Büchner, de Schiller aos Schlegel e Novalis, de Tieck e Hoffmann a Fontane e Theodor Storm, o período foi responsável por uma produção literária e estética de imensa envergadura, e impulsionou a reflexão sobre as próprias noções de teatro, de romance e prosa de ficção em diversas variedades. O objetivo da seção é abrir espaço para discussões acerca da importância e das reverberações do legado dos séc. 18 e 19 da literatura em língua alemã.

Observações:

 

Seção 8

Coordenadores
Dörthe Uphoff (USP)
Norma Wucherpfennig (Unicamp)
Poliana Coeli Costa Arantes (UERJ)

Título
Ensino de Alemão em contexto universitário: modelos de curso e públicos-alvo

Resumo
A seção tem por objetivo discutir os diferentes formatos e públicos-alvo de cursos de alemão oferecidos em universidades brasileiras: disciplinas de língua no curso de Letras, disciplinas oferecidas em centros de línguas e cursos de leitura para as diversas áreas de conhecimento. Pretendemos abordar questões como a relevância da abordagem (pós-)comunicativa e do ensino pós-método para essas modalidades de curso, a escolha dos materiais e gêneros textuais a serem trabalhados, a possibilidade de desenvolver um ensino voltado para conteúdos acadêmicos já em nível básico, etc. Ademais, gostaríamos de analisar as características e necessidades específicas dos públicos-alvo, a fim de traçar um perfil mais claro dos nossos alunos nos diferentes formatos de curso. Propomos duas formas de trabalho para a seção: a) comunicações de 15 min que apresentem resultados de pesquisas e b) depoimentos breves de aproximadamente 5min que possam servir como impulso para um debate mais aprofundado.

 

Seção 9

Coordenadores:
Luciane Leipnitz
Rogéria Costa Pereira

Título:
Ensino de alemão na graduação e na extensão: novos tempos e novas tecnologias

Palavras chave:
DaF na graduação, DaF na extensão, novas tecnologias

Descrição da seção:
Nesta seção serão aceitos trabalhos que apresentem atividades ou propostas de atividades, pesquisas ou projetos de pesquisa, que tenham como foco o ensino de alemão como língua estrangeira (DaF) na graduação e na extensão em universidades brasileiras. A seção pretende promover a discussão relacionada ao ensino de DaF em ambientes cada vez mais virtuais e influenciados pela web, suas facilidades e dificuldades, aspectos positivos e negativos. Objetiva-se conhecer, divulgar e discutir novas metodologias utilizadas no ensino da língua alemã, integradas a novos tempos e mídias, a efetividade de materiais e ferramentas online, bem como avaliar o momento de transição, no âmbito da graduação, causada pelo ingresso ENEM/SISU e os desafios na oferta e manutenção nos cursos de extensão.

Observações:

 

Seção 10

Coordenadores
Wiebke Röben de Alencar Xavier (UFRN; PPGL-UFPB)
Tito Lívio Cruz Romão (POET-UFC)

Título
Tradução e transferências culturais

Resumo
Para refletir e reler momentos da História da Literatura num contexto transnacional e globalizado de tradução e cultura, será discutido nessa seção o conceito metodológico interdisciplinar de “transfert culturel”, aqui traduzido como “transferência cultural”. Com enfoque no papel da tradução, serão aceitas contribuições sobre aplicações do conceito, estudos de caso envolvendo, por exemplo, os caminhos de livros traduzidos, mediadores e mediação de traduções e o processo do traduzir em determinados momentos históricos. Serão igualmente aceitas contribuições sobre o método e sua variedade no contexto de outros métodos, combinando as “transferências culturais” com conceitos da história da arte, da antropologia, da sociologia, da etnologia, dos Postcolonial Studies e dos Estudos da Tradução. Através dessas abordagens pretende-se visualizar e problematizar ainda mais a complexidade dos entrelaçamentos e hibridações de entidades (nacional-) culturais e da formação de espaços e identidades (trans-) nacionais e culturais.

 

Seção 11

Coordenadores
Ulrike Schröder (UFMG)
Poliana Coeli Costa Arantes (UERJ)

Título da seção:
Dimensões semântica e pragmática da língua em uso

Resumo:
A discussão que se pretende impulsionar nesta seção versa sobre as dimensões semântica e pragmática em contextos da  língua alemã em uso, oriundas de variados gêneros. Serão bem-vindas contribuições tanto voltadas para questões teóricas e metodológicas que aprofundem tais aspectos, quanto resultados de pesquisas empíricas concluídas ou em andamento no campo do uso do alemão nas modalidades oral ou escrita, em interação ou a partir de sua materialidade linguística com foco na produção de sentidos, seja em perspectiva comparativa em duas línguas (português/alemão) ou em uma só língua (alemão).

 

Seção 12

Coordenadores:
Maria Helena V. Battaglia
Eliana Fischer
Eva Maria Ferreira Glenk

Título:
Linguística aplicada: o alemão em contexto brasileiro

Palavras chave:
Linguística aplicada; análise contrastiva; léxico; gramática.

Descrição da seção:
O objetivo da seção é fazer um mapeamento de pesquisas de Linguística Aplicada à Língua Alemã desenvolvidas no Brasil. Por isso, serão aceitas contribuições tanto contrastivas no par de línguas alemão-português, quanto voltadas somente para o alemão que versem sobre diferentes tópicos do alemão como fonética/fonologia, prosódia,  morfologia, lexicologia, fraseologia, sintaxe e linguística do texto.

Observações:

 

Seção 13

Coordenadoras:
Sabine Reiter (UFPA, DAAD)
Svenja Brünger (UFRS, DAAD)
Mônica Savedra (UFF)

Título:
Alemão como língua minoritária no Brasil

Palavras chave:
contato linguístico, bilingualismo, política linguística, ensino de alemão em ambiente multilingual

Descrição da seção:
O objetivo da seção é incentivar – através de um retrato da situação atual dos estudos sobre contato de linguas no Brasil – um debate sobre o futuro do alemão como lingua minoritária no país. Serão aceitos estudos empíricos voltados para questões sociolinguísticos, dialetológicos e de desenvolvimento histórico, como também estudos teóricos e metodológicos, que discutam  propostas  para a manutenção e promoção do alemão falado no Brasil. Nesse contexto, serão bem vindos  trabalhos que tenham como tema relatos de biografias e de aquisição de línguas por parte de falantes de alemão dialetal em contexto natural e em contexto educacional, com o ensino da variedade padrão; bem como pesquisas que abordem  fatores específicos para a manutenção da língua minoritária, p.ex. o significado de uma identidade cultural própria ou o papel das redes sociais Trabalhos comparativos entre diferentes regiões ou países também serão bem-vindos.

Ata da Assembleia Geral da Associação Brasileira de Estudos Germanísticos (ABEG)

Aos sete dias do mês de setembro do ano de dois mil e catorze reuniram-se, na sala “Alta Reggia” do Hotel Alta Reggia Plaza, à Rua Dr. Faivre, 846, Centro, Curitiba, Brasil, os seguintes professores: Claudia Sibylle Dornbusch (USP), Dörthe Uphoff (USP), Ednúsia Pinto de Carvalho (UFC), Elcio Loureiro Cornelsen (UFMG), Eva Maria Ferreira Glenk (USP), Helmut Galle (USP), Johannes Kretschmer (UFF), Juliana Pasquarelli Perez (USP), Katja Reinecke (DAAD-USP), Klaus Eggensperger (UFPR), Luciane Leipnitz (UFPB), Luiz Barros Montez (UFRJ), Maria Cristina Reckziegel Guedes Evangelista (UNESP-Araraquara), Norma Wucherpfennig (UNICAMP), Paulo Sampaio de Oliveira (Unicamp), Paulo Astor Soethe (UFPR), Pedro Heliodoro Tavares (USP), Poliana Coeli Costa Arantes (UFMG), Rogéria Costa Pereira (UFC), Ruth Bohunovsky (UFPR), Selma Martins Meireles (USP), Susana Kampff Lages (UFF), Tinka Reichmann (USP), Tito Lívio Cruz Romão (UFC), Sonja Arnold (Univ. Köln) e Volker Jäckel (UFMG).

Às 14 horas, o presidente iniciou a sessão. Segundo o edital de convocação, havia sido estabelecida a seguinte pauta para Assembleia: 1. Relatório de atividades, 2. Proposta de trabalho da diretoria, 3. Sugestão: ampliação do período de mandato da atual diretoria até 11 de novembro de 2015, 4. Debate sobre a estrutura do 1º congresso da ABEG, planejado para os dias 09-11 de novembro de 2015 em São Paulo, 5. Questões de comunicação, 6. Diversos. O próprio presidente da Associação presidiu a assembleia. Passou-se uma lista para assinatura dos presentes. A pauta foi aprovada.

  1. Relatório de atividades. Em 2013, foi realizada a redação final dos estatutos com a anuência dos participantes da reunião fundadora. A associação foi devidamente registrada por uma advogada. A associação ainda não tem logotipo nem site. A seguir, discutiu-se qual seria a melhor forma de desenvolver o site. Sugeriu-se planejar um site sem vínculo com uma universidade. Os orçamentos solicitados até agora são bastante altos. A estrutura planejada do site é: 1. Quem somos, 2. Estatuto, 3. Associe-se (formulário de adesão), 4. Proposta de Trabalho, 5. Grupos de Trabalho (fóruns), 6. Eventos, 7. Diretoria, 8. Endereços. Considera-se importante ter espaço para fóruns temáticos no site. Serão procuradas pessoas que saibam criar sites ou empresas quem cobrem um preço menor para a ABEG. Paulo Oliveira tentará um contato na UNICAMP, Susana, Juliana e Rogéria também vão ajudar. O site precisa de uma configuração que permita que os membros/diretores da ABEG possam inserir novos dados/informações. Quanto à extensão do site, foram discutidas as variantes com “.org” ou “.com”. “abeg2013.com” não foi aprovado porque o ano não tem função informativa. Helmut já procurou possíveis domínios e abreviações. Possibilidades: abeg.brasil.com, abeger.com, abeg-br.org, abeg.com.br. Foi formado um grupo de trabalho composto por Paulo Oliveira, Susana Kampff Lages, Juliana Perez e Rogéria Pereira para desenvolverem uma proposta, pois manter um site num provedor comercial custa ao redor de R$300/mês, o que ultrapassa as possibilidades financeiras da associação. Em 2014, o cadastro foi efetivado e solicitada a abertura de uma conta no Banco do Brasil, o processo está em tramitação. A Associação já possui CNPJ. A lista de associados tem sido atualizada desde a fundação. Todos os pedidos de adesão foram aprovados. A diretoria propôs as seguintes pessoas como membros do Conselho Fiscal: Primeira Conselheira: Karen Pupp Spinassé (UFRGS), Segundo Conselheiro: Werner Heidermann (UFSC), Terceira Conselheira: Norma Wucherpfennig (UNICAMP), Primeiro Suplente: Álvaro Alfredo Bragança Júnior (UFRJ), Segunda Suplente: Magali dos Santos Moura (UERJ). A composição do Conselho Fiscal foi aprovada por unanimidade. Por fim, foi apresentado o balanço até agora. Ingressos aprox. R$ 3.800, até final de agosto de 2014, gastos: R$ 17,80 (envios, assinaturas), R$ 270,00 (comprovantes), R$ 1.200,00 (registro), saldo atual: R$2.312,20 .
  2. Proposta de trabalho da diretoria. O presidente apresentou a proposta de formar grupos de trabalho independentes da diretoria, subdivididos em duas áreas: Área A (Trabalho institucional), Área B (Trabalho acadêmico), por exemplo:
    • Área A Trabalho institucional
    • Política linguística e institucional (p.ex.: implementação de alemão em escolas públicas)
    • Publicações
    • História e continuidade da Germanística do Brasil
    • Graduação
    • Pós-graduação
    • Extensão
    • Área B Trabalho acadêmico
    • Linguística
    • Didática DaF
    • Tradução
    • Literatura moderna e contemporânea
    • Estudos sobre Goethe e sua época
    • Literatura e cultura medievais
    • Estudos culturais
    • Estudos interdisciplinares

 

A comunicação de cada grupo deverá ser realizada via site ou fóruns de debates. A ideia é que os grupos de trabalho possivelmente sejam a base das seções do próximo congresso e se organizem entre si, inclusive para denominar cada grupo de trabalho. Foi discutido se seria necessário formular pré-requisitos para (membros de) grupos de trabalho. A favor: facilita a organização, contra: é mais importante ter visibilidade e transparência. Também foi discutido quando vão se formar os grupos de trabalho. Isto dependerá das atividades dos docentes envolvidos, é desejável que haja bastante comunicação entre os membros da ABEG. A escolha da ferramenta será feita após a formação dos grupos e da definição das necessidades comunicativas de cada um. Como regras mínimas para a formação de grupos foram definidas: filiação dos integrantes do grupo à ABEG e propostas desenvolvidas pelo próprio grupo através do site. Foi discutido se as atividades da ABEG também poderiam estar atreladas à ALEG ou à ANPOLL. Mas a ALEG não possui grupos de trabalho contínuos ou estruturas fixas e a ANPOLL tem estruturas fixas, mas não centradas em temas germanísticos.

 

  1. Votação sobre a ampliação do período do mandato da atual diretoria até 11 de novembro de 2015. A sugestão foi aprovada por unanimidade.

 

  1. Primeiro congresso da ABEG. Foi discutido se o congresso seria anunciado como congresso nacional ou internacional (para que valha mais pontos nos currículos). A solução seria um nome duplo: “Encontro Nacional da ABEG” para auto-afirmação e “Congresso Internacional da ABEG” para aumentar a pontuação. Foi decidido que o congresso teria um edital nacional (em português) para o Brasil, com alguns poucos convidados do exterior, e que a língua de trabalho preferencial seria o português. Os grupos de trabalho poderiam aceitar comunicações em alemão se acharem conveniente, mas deveriam sugerir que os palestrantes convidados apresentassem em português. Foram decididos os seguintes valores para taxas de inscrição no congresso: R$ 200,00 para professores membros da ABEG, R$ 250,00 para professores não membros e R$ 100,00 para estudantes.

 

  1. Questões de comunicação. Esta ata ainda será enviada a todos os membros da ABEG e outros interessados, com mais um convite a se filiar. Depois disto, as comunicações da diretoria passarão a ser enviadas exclusivamente aos membros da ABEG. Também serão repassadas informações sobre congressos, bolsas etc., mas somente quando forem referentes à área. Serão usados meios de comunicação entre os membros de grupos de trabalho via moodle ou etherpad (site: etherpad.org) ou outros recursos que os membros dos grupos de trabalho escolherem.

 

  1. Diversos. A pedido do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, foi solicitado que cada instituição envie um levantamento de número de aprendizes de alemão nas universidades no Brasil. Com base nesses números, serão calculadas as verbas disponibilizadas para o DAAD, Goethe, cursos de alemão nas universidades etc. Portanto, é interessante para todos enviar dados atualizados. Cada instituição deverá enviar os dados diretamente ao Sr. Thomas Gödel do Instituto Goethe de São Paulo, mas se pede que enviem uma cópia para a Katja Reinecke (DAAD USP) que fará uma avaliação interna para a ABEG, pois os dados também são importantes para nosso planejamento e para as negociações da ABEG com instituições brasileiras e internacionais. Tito Romão informa que a CAPES está elaborando um programa novo de apoio para o ensino de alemão nas universidades brasileiras: “Alemão sem Fronteiras”. Foram apresentadas primeiras propostas de grupos de trabalho (a serem complementadas na reunião de trabalho da ABEG planejada para sexta-feira 12/09/2014 às 19h15 no Teatro da Reitoria da UFPR):

 

  1. Publicação (Juliana, Katja, …)
    2. Fonética, Fonologia (Rogéria, Katja, …)
    3. Análise do Discurso (Poliana, …)
    4. Alemão Língua Acadêmica (Norma, Monica Heitz, …)
    5. História da Germanística (Dörthe, Tito, Eliana …)
    6. Tradução (Pedro, Paulo Oliveira, Cristina Evangelista, …)
    7. Arquivamento de documentos alemães no Brasil (Paulo Soethe, Gerson Neumann, …)
    8. Aprendizagem bilíngue/multilíngue (Dörthe, Katja, Karen P.-Spinassé…)
    9. Literatura, Cinema e outras mídias (Claudia, Ute, Klaus,…)
    10. Literatura Contemporânea alemã a partir de 1990 (Helmut, …)
    11. Recepção da literatura austríaca no Brasil (Ruth, …)
    12. Relação entre a literatura alemã e a brasileira, e/imigração (Sonja, Ute,…)
    13. Relações/estudos interdisciplinares (Luiz, Paulo Soethe, …)
    14. DaF na graduação e em cursos/atividades de extensão (Luciane, …)
    15. Terminologia da vida acadêmica (Tinka, Luciane, …)
    16. Tradução jurídica (Tinka, Sven, …)
    17. Leitura e escrita acadêmica – Fertigkeiten, Training (Katja,…) – juntar com GT 4
    18. Tradução no ensino/Ensino de tradução (Cristina Evangelista, Susana, …)
    19. Pós-graduação (Helmut, Poliana, Eliana, …)

 

Finalmente, o Presidente passou a palavra para quem quisesse se manifestar e, na ausência de manifestações e nada mais havendo a tratar, agradeceu a presença de todos e deu por encerrada a Assembleia Geral da Associação Brasileira de Estudos Germanísticos (ABEG), que foi encerrada às 18 horas. Por ser tudo verdade, lavrou-se esta ata, que vai assinada por mim e pelo Presidente da Associação para ser levada a registro a fim de que surta os efeitos jurídicos necessários.

 

Curitiba, 07 de setembro de 2014.

 

 

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Helmut Galle

Presidente da Associação Brasileira

de Estudos Germanísticos

 

 

 

 

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Katja Reinecke

Secretária da Associação Brasileira

de Estudos Germanísticos

 

Ata da reunião de trabalho da Associação Brasileira de Estudos Germanísticos (ABEG)

(Adendo à ata da Assembleia Geral de 07/09/2014)

 

Aos doze dias do mês de setembro do ano de dois mil e catorze reuniram-se no Teatro da Reitoria da UFPR, Centro, Curitiba, Brasil, os seguintes professores para uma reunião de trabalho: Claudia Sibylle Dornbusch (USP), Ebal Sant’Anna Bolacio Filho (UERJ), Elcio Loureiro Cornelsen (UFMG), Eva Maria Ferreira Glenk (USP), Helmut Galle (USP), Johannes Kretschmer (UFF), Juliana Pasquarelli Perez (USP), Karin Volobuef (UNESP-Araraquara), Luciane Leipnitz (UFPB), Magali dos Santos Moura (UERJ), Maria Cristina Reckziegel Guedes Evangelista (UNESP-Araraquara), Norma Wucherpfennig (UNICAMP), Paulo Sampaio de Oliveira (Unicamp), Paul Voerkel (Univ. Jena), Paulo Astor Soethe (UFPR), Poliana Coeli Costa Arantes (UFMG), Rosani Ketzer Umbach (UFSM), Susana Kampff Lages (UFF), Tinka Reichmann (USP), Ulrike Schröder (UFMG), Volker Jäckel (UFMG).

 

Às 20 horas e 15 minutos, o Presidente iniciou a sessão de trabalho.

 

  1. Observações sobre o congresso ALEG (tendo em vista os preparativos para o congresso da ABEG (09-11/11/2015, São Paulo). Tinka sugeriu evitar sobrecarregar a programação e deixar mais espaço para conversas individuais; Poliana enfatizou a importância de valorizar mais a nossa produção nacional; Ulrike sugeriu prever tempo de discussão depois das plenárias; Norma considerou que os blocos da manhã da ALEG foram muito longos e não estavam previstos intervalos. Sugeriu, portanto, organizar blocos mais curtos com intervalos na ABEG. Juliana propôs manter a opção de escolher 20 min. ou 40 min. para as palestras e comentou que a cooperação sul-sul deveria ser motivada por interesses acadêmicos e não políticos. Norma ainda sugeriu repetir o formato da conferência do DAAD no Rio em setembro de 2013 (5 min. de palestra e mais tempo de discussão), observou-se que cada grupo poderia optar pelo formato desejado. Luciane considerou mais adequado não ampliar tanto os grupos de trabalho (GT) e evitar que cada um participe de vários GTs, para não haver dispersão.

 

  1. Grupos de Trabalho. Foi discutida a possibilidade de ampliar ou diminuir a lista de propostas, mas se decidiu deixar em aberto e a critério do próprio grupo. A decisão deverá ser tomada depois de publicarmos os GTs no site. Deveríamos ter em vista que os GTs serão os preparativos do congresso. Foram incluídos mais nomes de interessados e sugeridos mais GTs (em vermelho). A lista atualizada é:
  2. Publicação (Juliana Perez, Katja Reinecke, …)
    2. Fonética, Fonologia (Rogéria Costa Pereira, Katja Reinecke, …)
    3. Análise do Discurso (Poliana Coeli, …)
    4. Alemão Língua Acadêmica (Norma Wucherpfennnig, Monica Heitz, …)
    5. História da Germanística (Dörthe Uphoff, Tito Lívio Cruz Romão, Eliana Fischer…)
    6. Tradução (Pedro Tavares, Paulo Oliveira, Cristina Evangelista, Johannes Kretschmer…)
    7. Arquivamento de documentos alemães no Brasil (Paulo Soethe, Gerson , …)
    8. Aprendizagem bilíngue/multilíngue (Dörthe Uphoff, Katja Reinecke, Karen Pupp-Spinassé…)
    9. Literatura, Cinema e outras mídias (Claudia Dornbusch, Ute Hermanns, Klaus Eggensperger,…)
    10. Literatura Contemporânea alemã a partir de 1990 (Helmut Galle, …)
    11. Recepção da literatura austríaca no Brasil (Ruth Bohunovsky, …)
    12. Relação entre a literatura alemã e a brasileira, e/imigração (Sonja Arnold, Ute Hermanns,…)
    13. Relações/estudos interdisciplinares (Luiz Barros Montez, Paulo Soethe, …)
    14. DaF na graduação e em cursos/atividades de extensão (Luciane Leipnitz, …)
    15. Terminologia da vida acadêmica (Tinka Reichmann, Luciane Leipnitz, …)
    16. Tradução jurídica (Tinka Reichmann, Sven Korzilius, …)
    17. Leitura e escrita acadêmica – Fertigkeiten, Training (Katja Reinecke,…) – juntar com GT 4
    18. Tradução no ensino/Ensino de tradução (Cristina Evangelista, Susana Kampff Lages, …)
    19. Pós-graduação (Helmut Galle, Poliana Coeli, Eliana Fischer, …)
  3. Guerra/violência na literatura alemã (Élcio Cornelsen,…)
  4. Literatura alemã no século XX (Marcus Mazzari, Élcio Cornelsen,…)
  5. Estudos de poesia e poéticas de língua alemã (Juliana Perez,…)
  6. Entre o léxico e a gramática: construções (Eva Glenk, M. Helena Voorsluys Battaglia,…)
  7. Pragmática (ou Semântica e Pragmática) (Ulrike Schröder, Poliana Coeli,…)
  8. Aulas de literatura e DaF (Claudia Dornbusch,…)
  9. Literatura alemã do século XIX (Karin Volobuef.,…)
  10. Goethe e sua época (Marcus Mazzari, Magali Moura,…)
  11. Germanística Antiga (Altgermanistik) (Álvaro Bragança,…)

 

Paulo Oliveira. sugere fazer levantamento sobre intersecções de GTs, talvez até se possa fazer isso tecnicamente para evitar sobreposição de GTs próximos.

 

  1. Site. Foram discutidas diferentes modalidades para site e plataforma de trabalho. Paulo Oliveira se dispôs a abrir uma plataforma moodle na Unicamp para organizar os trabalhos dos GTs. Além disso, deverá ser criado um site simples hospedado numa plataforma paga, mas num formato ampliável para diferentes funções no futuro.

 

  1. Tradutores. Foi discutido se a ABEG pode aceitar a adesão e participação de tradutores sem formação em Germanística ou vinculação a instituição de ensino superior. Foi lembrado que nem a vinculação institucional nem a formação em Germanística são obrigatórias para a adesão, já que qualquer pessoa com formação superior e interessada em Estudos Germanísticos pode se tornar membro. Em caso de pessoas sem formação universitária, tais pessoas poderiam participar do congresso, e no futuro a ABEG poderia criar critérios específicos para a adesão de pessoas “de notório saber” e longa experiência profissional. Mas não há urgência em decidir sobre esta questão.

 

Finalmente, o Presidente passou a palavra para quem quisesse se manifestar e, na ausência de manifestações e nada mais havendo a tratar, agradeceu a presença de todos e deu por encerrada a reunião de trabalho da Associação Brasileira de Estudos Germanísticos (ABEG), que foi encerrada às 21 horas. Por ser tudo verdade, lavrou-se esta ata em adendo à ata de 07/09/2014, que vai assinada por mim e pelo Presidente da Associação para ser levada a registro a fim de que surta os efeitos jurídicos necessários.

 

Curitiba, 12 de setembro de 2014.

 

 

 

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Helmut Galle

Presidente da Associação Brasileira

de Estudos Germanísticos

 

 

 

 

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Tinka Reichmann

Primeira Tesoureira da Associação Brasileira

de Estudos Germanísticos

Redatora da ata